A 11ª edição do Festival AZGO aconteceu nos dias 24 e 25 de Maio no Município de Marracuene, Cumbeza, em Maputo. Na edição de 2024 o Azgo decorreu sob o tema “Afrofuturismo” que no seu segundo dia veio a coincidir com o dia da África.

 O evento que tem como objectivo promover a cultura de Moçambique e o intercâmbio dos artistas africanos “Nossa essência é primeiro promover a cultura moçambicana, é poder contribuir para a promoção e divulgação dos nossos conteúdos, poder criar e ter a oportunidade de ter intercâmbios com os outros países e entre artistas” disse a representante do evento.

Em meio a diversidade cultural, 22 artistas subiram ao palco e este ano homenagearam os cantores Carlos e Zaida Chongo, já falecidos. Além dos artistas moçambicanos desde os mais antigos como é o caso do Wazimbo até aos novos talentos como a Melony a renomada cantora Monique Seka da vizinha Costa de Marfim subiu ao palco, cantou e encantou com as suas músicas mais ouvidas mundialmente.

Assim como a edição passada, os vestuários estiveram na responsabilidade do Hugo Mendes o que para o director artístico da 11ª edição do Festival AZGO, a escolha do tema deveu-se a possibilidade de experienciar a forma de vestir, ser e estar da África do futuro: “a identidade visual do festival foi concebida como resultado de uma colaboração conjunta entre diversas marcas e estilistas, entre consagrados e emergentes, dando-lhes a oportunidade” Disse António Macheve Júnior. Além de possibilitar as tendências da África do futuro, o evento permeou o melhor traje afrofuturístico do festival com cerca de cinquenta mil meticais oferecido pela organização.

Actividades como feira de gastronomia, passeio a cavalo, Azgo bazar, pinturas, dança e espectáculos musicais marcaram os dois dias em Kumbeza.

Veja momentos da actuação de alguns artistas.